Fazer o bem sem olhar a quem

Hoje fiz uma coisa que a alguns anos era um objetivo após completar 18 anos. Fiz uma coisa que muitos, se não todos os possíveis, deveriam fazer.
FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM.
Já experimentou dessa fruta? Preciso lhes dizer que melhor gosto não há, e mais, ela vem acompanhada de um prazer imenso de dever cumprido.
Tem algum amigo, parente, vizinho, conhecido ou colega internado em um hospital? Já viu a tristeza que se passa lá dentro? Pois é... Muitos podem dizer que NÃO. Não, porque não gostam desse ambiente, é muito triste e você sai extremamente perplexo com as circunstâncias que o mundo te coloca. OPA! Como eu to dizendo isso? Por que eu penso isso, é lógico. Quem que ao se deparar com tamanhas tristezas, sairia rindo? É, mas não é por isso que eu deixo de visitar quem precisa, ou deixo de fazer minha parte por achar que "vou passar mal", "não consigo ver sangue" ou "vou desmaiar". As pessoas que estão nos hospitais dariam "um dedo" por esse "passar mal" da gente. Dormem todas as noites pensando se o amanhã existirá, pensando se ainda irão ver o ente querido ou se estarão alí pra ver seu filho, prestes a nascer, chegar.
E nós? Nós estamos aqui, sadios o suficiente para alegrar o coração desse próximo, porém ESTÁTICOS.
Talvez a real culpa desse medo que cerca a nossa sociedade, seja das más explicações sobre o assunto. Da falta de geração de movimento em prol deste. Pois quando alguém precisa realmente de um orgão, ou de um sangue específico, precisa recorrer a emissoras de televisão ou estampar seus rostos em carros, IMPLORANDO para que algum doador compatível reverta os destinos de suas vidas.
Hoje pela manhã, fiz minha parte. Passei por uma triagem de perguntas. Perguntas muito simples para plena segurança minha e do meu receptor. E em 5 minutos doei 450ml de vida.

DOE SANGUE, DOE VIDA.
DOE ORGÃOS, DOE ESPERANÇA.


FOTO: VIVOPELAVIDA

Exposição de August Rodin

Tenho uma ligação muito forte com a arte, minha irmã é artista plástica e sempre fez com que eu e minha família nos interessássemos bastante pelo assunto.
Ontem, ao assistir ao Jornal Nacional, tv Globo, vi parte da matéria sobre a exposição de August Rodin e fui procurar saber mais, afinal, não é sempre que se pode ter acesso a esse tipo de cultura!
A exposição chamasse "Rodin: do Ateliê ao Museu" e veio para Belo Horizonte por comemoração do Ano da França no Brasil. Ela reúne 194 fotografias e 22 esculturas de bronze, dentre elas três que nunca haviam saído do Museu de Rodin, "Les trois ombres".
As obras ficam expostas até dia 13 de outubro na Casa Fiat de Cultura, e depois segue para o Masp. Um fato intrigante é que após a vinda ao Brasil, o acervo de fotografias passará por um processo de conservação e não será apresentado ao público por cinco anos.
Quem tiver oportunidade não pode perder...

Creça você culturalmente também.
Beijos.

Rosa de Saron

Fé! Não é uma palavra que costumo discutir muito, não. Acho que é tão pessoal que se torna indiscutível!
Recentemente conheci uma banda chamada Rosa de Saron, de músicas religiosas. Eles cantam de uma forma tão fervorosa, que te traz alegria e mais fé ainda. Vale apena ouvir as músicas deles. Tu exaltas teu Senhor de uma forma linda e sem nem perceber! Parabéns, essa banda é muito show!





Mesmo assim - Rosa de Saron:
Como eu não sei, tentei encontrar
Ontem havia sentido, hoje não há
Tudo parece estranho, como se fosse outro lugar
Minh'alma padece em vão e a dor não pára não

Se tudo está certo
Mesmo assim, a incerteza existe
Se existe a pureza
Mesmo assim, há falta da inocência
Se existe alegria
Mesmo assim, alguém sempre chora
Se existe esperança
Muita gente não espera

Quando olho a vida não posso entender
Entre choros e sorrisos não há como escolher
Meus sonhos estão cercados por arames farpados
Preciso que tua voz esteja ao meu lado.

Beijos, fui!

Campeonato de wake

Com a finalização do Naga Cable Park, interior de São Paulo, em maio deste ano, a organização de wake já conseguiu com que um campeonato de wake fosse realizado no mesmo, no final de setembro.

"Diferente das etapas do Circuito Paulista em que o atleta realiza o maior número de manobras em duas passadas dentro de uma raia pré-determinada enquanto é puxado pela lancha, no Cable Park os participantes terão que cumprir o percurso de duas voltas e passar em pelo menos três dos cinco obstáculos." (...)

O Naga Cable Park já recebeu a visita de 3,5 mil pessoas, dentre riders profissionais e amadores. A estrura é incrível. Vale apena conferir!

Pena que fica longe para eu ir. :(

mais no site: 360graus

FOTO: NAGACP

Todo mundo espera alguma coisa...

Sexta-feira de uma semana que passou voando. Duas idas ao centro da cidade com muita pressa e sem tempo de olhar as clássicas besterinhas, infelizmente. Uma ida a um quisá futuro emprego. Adoro ir lá, será pra sempre minha casa. O lugar que sempre me acolheu e que, querendo ou não, me fez ser quem eu sou, bem ou mal, mas fez. Com a participação especial dos meus pais, é claro. Começando a vida de gente grande também. Talvez começando o fim da minha vidinha mansa, com a carteira de trabalho em mãos. Na próxima semana inicio o início de um futuro um pouco mais independente também (mas esse ponto eu deixo para outro post). Um passo de progresso em relação à quem marcou.
É, e como avaliação da semana? Sem dúvidas, ótima. Que bom terminar uma noite de sexta-feira analisando isso tudo! De sábado espero mais, e de domingo? Um dia familiar. Familiar no quesito "família" e não do quesito "tradicional". Minha família não costuma ser tradicional neste ponto. Nem sempre os costumes são tradicionais e as manias não são. Mas aqui é assim. Ângulo que acabei de notar e que me faz mais feliz ainda. Depois de um domingo (o último que passou) de confusões em mente. Coloco meu pé direito a disposição do final de semana que está por vir. Seja bem-vindo. Beijos e até mais!

Talvez biografia

Acho que é fácil lidar comigo. Gosto das pessoas que sorriem bastante, que falam o que pensam e que ''saibam conversar''. Cabeça vazia comigo não rende, vira monotonia. Gosto de praia, de mato e não de frio. Frio me irrita e me deixa gripada. Adoro fazer exercícios (apesar da preguiça). Faço Wakeboard a quase 5 anos e sou apaixonada por isso. Acho lindo quem sabe falar mais de uma língua. Já fiz inglês, mas achei chato. Sou chegada no alemão e polonês, sou metida na realidade. Lembro: sou chegada... só sei algumas expressões ou palavras por questões familiares! Sonho em praticar Snowboard. Faço jornalismo e a cada dia me apaixono mais pelo curso. Adoro animais, mas principalmente os gatos. Cães pulam e babam um bocado, mas mesmo assim gosto muito também. Animais silvestres presos me deixam extremamente irritada, tanto quanto farras do boi e afins. Gosto de escrever, mas não gosto da minha letra. Tenho amigas pelas quais coloco mãos e pés ao fogo. Tenho uma família que sem a qual não saberia viver! Tenho sonhos e desejos nos quais almejo sucesso e realização. Esforçada no que gosto de fazer, dedicada no que preciso aprender a fazer. Já fiz vôlei, basquete e natação (minha mãe sonhava que eu fosse atleta). Minha real paixão é pelo mar, sempre pelo mar, pra sempre o mar. Minha calma se chama MAR! Quer chamar minha atenção fale da água, fale de esportes aquáticos, de equipamentos aquáticos. Tudo relativo a tal me interessa e me impressiona. Choro fácil pelas pessoas que me fazem bem, não quero perdê-las. Sou forte nas horas que menos imagino e sensível nas horas mais improváveis. Pareço inconstante mas sou flexível com o passar da convivência. Acredito e confio fielmente em Deus. Rir é e sempre foi o melhor remédio para tudo e principalmente pra mim. Já dei o ''mundo'' pela causa que achava certa. Quando falo, gesticulo muito, parece que isso faz parte da minha comunicação e sem isso pareço não saber falar o que realmente queria. As coisas mais simples me encantam da forma mais grandiosa! Flores, amo-as. Pôr-do-sol me desnorteia, me fascina! Meus sobrinhos são lindos. Meus irmãos são meus exemplos. Com o tempo se aprende a confiar muito nas pessoas, mas desconfiando muito também. A televisão não é mais a mesma, não à procuro mais quando não tenho o que fazer, baixou a qualidade. A dança entrou em minha vida de repente e não quero que ela saia mais. O canto participou do meu crescimento. A música invade a minha alma. Acho que falo demais também, então paro aqui.

Cabeça tumultuada... cheia de idéias loucas pra irem pra prática, mas sempre com um porém. Meu eterno porém se chama MEDO. Infelizmente o carrego constantemente. Difícil admitir, confeço. Pior seria se nada disso eu pudesse falar, né?! 18 anos de vida (não sei se na cara). É muito? Para meus pais é equivalente a 15. Para meus amigos a 'hora certa, O momento'. Pra mim? Idade do medo. Tantas etapas a cumprir, tantos sonhos a começar a tracejar, tantas vontades a serem realizadas... Mas me sinto estática. Por que? Por que raios eu não consigo sair do lugar juntamente nas coisas que quero realizar? Pressão? Talvez não.. mas de certa forma sim. Faculdade particular faz com que algumas escolhas minhas nesse exato momento se tornem cruciais para o meu futuro. Mas em que hora eu devo realizá-las? Agora que a minha VIDA está relativamente MANSA? É ÓBVIO QUE SIM, que pergunta Karin H. (hahhahaha)! As vezes sinto falta de apoio para as minhas escolhas, não sei, sou muito dependente das pessoas que confio. Tá errado, eu sei. Parece ingenuidade, eu sei também. Mas muitas vezes me deparo com essa realidade e simplismente me sinto ESTÁTICA sem eles. Que medo de viver sozinha que eu tenho... Acho que todos tem esse mesmo... Sem dúvidas, TODOS TEM ESSE MEDO. "É IMPOSSÍVEL SER FELIZ SOZINHO"
Que vontade de jogar tudo pro ar, UI! Mas calma, sempre consegui por as peças nos eixos... nem sempre as peças certas nos eixos corretos (mas essa parte a gente pula), mas tudo sempre fica blue. Vai ficar, eu sei que vai.

Beijos, boa semana