domingo, 27 de junho de 2010

Parte de mim

A melhor parte de mim, meus amigos.

Não sei como seriam meus dias, meus finais de semana, meus verões e meus amores se não fossem eles.
Há os que conheço desde que nasci.



Os que vi crescer.




Os que cresceram comigo a cada 2 meses do ano.



Os que cresceram comigo a vida toda.



E finalmente, os que chegaram a pouco, mas já fazem grande diferença nos meus dias.




Me deu vontade de falar da importância dessas pessoas.
Falar da falta que elas fazem, que por circunstâncias do destino, não nos falamos tanto, não como antes.
Quero, espero e desejo do fundo do coração que o sorriso sempre esteja estampado nesses rostos, pois eles merecem as maiores e melhores das felicidades.

Beijo

sábado, 26 de junho de 2010

É

Engraçado é ter medo de perder o que nunca se teve.
Achar que é seu, mas e você nunca foi dele.
De repente 30.
O mundo vai continuar a parar quando os olhos se cruzarem?
De repente é 30.
De repente é medo.
De repente foi amor.
De repente, eu espero, é sisma.



FOTO: Filme "De repente 30" - Google Imagens

quarta-feira, 23 de junho de 2010

África do Sul, a anfitriã da Copa do Mundo 2010

Superando todas as expectativas, o país sede da Copa 2010 vem surpreendendo a todo o mundo. O país mais rico do continente é muito apontado por conter altos índices de assassinatos, e os roubos que assolam a toda população. Inúmeras emissoras tiveram seus equipamentos furtados antes mesmo de começarem os jogos.

Apesar destas falhas, a África também surpreendeu com seu povo alegre, e a já famosa Vuvuzela. No começo a corneta foi alvo de críticas. “Como transmitir tantos jogos com cerca de 70 mil pessoas soprando essa vuvuzela? Os telespectadores e ouvintes não suportarão tamanho zunido diário”, diziam os jornalistas. Porém, o mundo ficou adepto a essa “música”, e não há torcedor que não fale dela, nem que seja para fazer uma brincadeira.

Outro ponto que tem gerado grandes discussões pelo mundo é a bola da Copa. A Jabulani, feita pela patrocinadora oficial da Copa do Mundo 2010, a Adidas. Ela tem trazido transtorno a alguns times, que colocam a culpa de erros de passe e “frangos” do goleiro na bola usada em campo.

Pesquisadores da Universidade de Bath, Inglaterra, afirmam que realmente a Jabulani atinge maiores velocidades e faz mais curvas que a bola da Copa de 2006, a Teamgeist, por exemplo. Pois, a capa que a recobre tem pequenas depressões na superfície, assim como uma bola de golf, que precisa atingir grandes distâncias.

Como o mundo pode perceber, a anfitriã, África do Sul, recebe os mais de 250 mil pessoas e 15 mil jornalistas, acompanhada pela mocinha e a vilã. A vuvuzela e a Jabulani, respectivamente.

FONTE: Site da revista Veja

terça-feira, 22 de junho de 2010

Essas expectativas...

Não sei se elas me levam ao ápice ou ao buraco, ou talvez os dois ao mesmo tempo!

Esperar demais é não querer pouco, e saber que não merece menos que aquilo.
Esperar muito é ser mimada também. (?)
Esperar pouco é ser feliz se contentando com o muito que TALVEZ chegue.
Esperar menos pode significar humildade... ou pequenez.

Expectativas são boas, deveras.
Expectativas me tiram do chão e isso é delicioso de sentir.
Ruim é o tombo.
Mas do tombo se levanta. E ai?

Preciso aprender a lidar com as expectativas, fato.

sábado, 19 de junho de 2010

Uma história de amor

Desde sempre, minha família frequentou praia.
Desde sempre, todos curtiam esportes náuticos e apreciavam cada movimento dos barcos juntos a natureza.
Menos uma pessoa, minha mãe.
É, no começo ela gostava, até que quase se afogou e nunca mais quis entrar num barco.

Quando eu tinha uns 7 anos de idade, meu pai comprou um jet-ski, mas como qual quer filha casula e grudada na mãe, eu tinha medo de entrar num barco. (Ok, eu acho que nunca tinha contado isso pra alguém.)
Até que meu pai e meu irmão começaram a dar aquelas voltinhas comigo na beiradinha do mar, só com o motor ligado, sem acelerar, porque se isso acontecesse eram gritos garantidos!

Comecei a ficar mais amiga do mar.

Enquanto meu pai surfava Windsurf, eu ia deitada na prancha, na parte de trás. Só olhando aquele marzão lindo. (Que isso eu sei que sempre tive opinião formada. Ele sempre foi lindo demais.)Acompanhava meu irmão no robiquete também.
Os dois são formas de lazer aquático muito tranquilos, e considerados NADA radicais.
Fiz isso por um bom tempo!
Ai começou o prazer com jets, com barcos, lanchas e depois os esportes radicais.
Sempre admirei muito meu irmão por praticar wakeboard a tanto tempo e fazer tão bem.
Até que ele me convenceu a tentar.
Fui tentando e tentando... Em 4 dias estava em pé na prancha. 4 longos dias sob vento norte (o que deixa o mar muito revolto).


Ando de wakeboard vai fazer 7 anos. Sou loucamente apaixonada pela proximidade que o wake me coloca do mar. Pela sensação de liberdade que a imensidão em minha frente me trás.
O wake me trouxe mais paixão pelo oceano. Com ele eu busco novos mares, novos movimentos sobre ele e novas paisagens.

Estar em cima de um barco, tacar a prancha n'água de uma baía desconhecida, pular pra água e sentir aquele geladinho me purifica. Parece que preciso disso pra viver.
Parece que é isso que me faz viver.

Acho que é por essas e outras que tatuar "Ozean" (oceano, em alemão), será muito mais que uma representação.
É uma história de amor, e que não foi a primeira vista!

Beijos, até!

terça-feira, 8 de junho de 2010

Um pescador e duas ou três gaivotas


Mais uma segunda-feira se passa, mas essa era de inverno.
Inverninho gostoso, com o sol brilhante sobre o mar.
O mar todo majestoso estava calmo feito flor.
Ele, o pescador, estava em meio a toda essa imensidão;
Sobre uma pedra;
Perto de uma canoa;
Na companhia forte e calada de duas ou três gaivotas.
Elas, muito mais que ele, esperaçosas pelo lanche da tarde.
Ele? Não se sabe. Mas a imagem de estresse não era.
Não havia como... Nem se assim fosse o maior de seus desejos!
Todo aquele mar, e tudo dele.
Tudo dele pelo menos naquelas horas.
Longas horas tarrafiando, longas horas esperançando.
E eu invejando. Invejando todo aquele mar que queria só pra mim.
Desejando toda aquela paz, só pra mim!

FOTO: Beira-mar Norte - 07/06/10, arquivo pessoal.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Não choro mais, mas as lágrimas ainda escorrem.
Estranho esse sentimento de impotência. Conquistar e não ter.
Existe coisa pior? Ah, deve existir... Mas no momento é uma coisa que me consome e me atormenta!
Já conquistei tanto mas quando me tiram um pedacinho só, me parece uma mão inteira.
Cansei de bater boca, bater pé, sussurrar ou me escabelar. Já vi que essas coisas nunca adiantaram nem vão. Aqui em casa o buraco é mais embaixo, bem mais embaixo.

Depois eu não quero reclamações, não quero ressentimentos. O aviso foi dado.

ufa, desabafei! Beijos