domingo, 17 de fevereiro de 2013

Fifi, meu amor

E no Dia dos Gatos (sabe-se lá se é verdade), deixo aqui registrado meu amor por esse bichano tão enigmático.

Já perdi a conta de quantas vezes briguei com alguém por culpa do preconceito que os gatos levam nas costas há séculos, literalmente. Perdi a conta das vezes que ri de gente que acha que gato preto dá azar. Perdi a conta de quantas vezes as pessoas entraram na minha casa e correram de medo dos gatos. Coitadas. Pobre delas. Não recrimino quem tem medo, só não admito preconceito e maus-tratos.

Há cinco anos Deus me abençoou com a Fifi, a gatinha mais manhosa, meiga, delicada e companheira que já tive. É quem muitas vezes me acorda pra ir trabalhar, me recebe quando chego tarde em casa, me assiste tomar banho e me arranha dos pés a cabeça brincando de esconder pela casa. Fora o ciúme dos livros e do notebook. Sim, gatos também são fiéis, do jeito deles, claro, mas sem dúvida alguma estão em um páreo duro com os cães nos quesitos fidelidade, companheirismo e carinho. Bem, quem conhece a Fifi, sabe do que eu to falando! Viva!


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